Aqui está o que consegui apurar sobre Bayern Munique e a notícia de que “não vai investir 65 milhões de euros num avançado”:

O clube afirmou que, para este verão, não fará contratações permanentes de montantes elevados, preferindo soluções baseadas em empréstimos.
Num caso específico, a contratação do Nicolas Jackson (empréstimo com opção de compra) tem uma cláusula de compra que pode chegar aos ~65 milhões de euros, mas o presidente honorário Uli Hoeneß duvidou que valha a pena pagar esse montante nas condições actuais.
Também se relata que o clube não conseguiu concorrer financeiramente com ofertas de topo por outro avançado jovem (Florian Wirtz) porque os valores pedidos eram superiores ao que o Bayern estava disposto a investir naquele momento.

Quando se diz que “Bayern Munique não vai investir 65 milhões de euros em avançado”, o (ou a) jornalista está provavelmente referindo-se a:

Não pagar um montante fixo de 65 milhões para compra imediata de um avançado — ou seja, evitar um investimento alto numa única aquisição permanente.
Ou evitar ativar a cláusula de opção (por exemplo da Jackson) que ascenderia a esse montante, visto que o clube avalia que o risco/retorno não justifica.
Um dos “avançados” em questão pode ser Jackson ou outro nome que o Bayern cerealmente considerou mas desistiu ou adiou.

Mostra que o Bayern está a adoptar uma abordagem mais cautelosa nas contratações de elevado custo, talvez devido a restrições orçamentais, ou por estratégia de “aguardar o momento certo”.
Pode influenciar o mercado: clubes que especulavam com o Bayern como comprador de “grande cheque” talvez tenham de rever as suas expectativas.
Para os avançados que o Bayern cobre ou que são associados ao Bayern, o facto de o clube não estar disposto a pagar 65 M agora, significa que alternativas terão vantagem de negociação.