Detalhes da análise
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No jogo, foi pedido um penálti por parte da equipa do Casa Pia, ou houve disputa de braço/contato no interior da área do Benfica — Duarte Gomes avaliou que a infração, embora possa estar presente, não preenchia todos os critérios claros para a marcação obrigatória.
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Ele afirmou que, em “lances de interpretação”, há margem para que o árbitro ou o VAR decidam não assinalar. Por exemplo: a posição do braço, o momento do contato, se o defensor tinha a área do corpo “abrindo” de forma negligente ou não — esses fatores determinam se a infração é passível de penálti.
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Na análise publicada no jornal A Bola, Duarte Gomes elogiou que a equipa de arbitragem avaliou corretamente o lance naquele momento específico.
O que isto significa
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Quando ele diz “é uma questão de interpretação”, significa que não há erro técnico manifesto (ou seja, não era um lance onde todos os ângulos mostravam claramente que tinha de haver penálti).
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Daí que a decisão do árbitro/VAR de não marcar a grande penalidade foi considerada “aceitável” segundo a sua análise.
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Esse tipo de casos gera naturalmente controvérsia — adeptos, treinadores ou imprensa podem discordar, argumentando que a infração “sim ou sim” deveria ter levado ao penálti.

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